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Essais Polis 1

micamilo7 de Diciembre de 2011

425 Palabras (2 Páginas)350 Visitas

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ESSAIS POLIS, primeiro ato:

www.micamilo.com.br

michelle@micamilo.com.br

Exatamente depois da segunda guerra mundial pisa-se no acelerador, saímos do campo para a

cidade, de 20 km por hora para aviões. A “aldeia global” (McLuhan) vem à tona.

Conquistas tecnológicas enchem nossos olhos, sendo um território fértil para engomados

produtores e industriais com pratica do princípio da alienação de toda a propriedade do trabalho,

de Karl Marx.

Venham, venham, aproveitem as ofertas! Transportes, Comunicação, Produção... Tudo para o

bem estar mundial. Grandes volumes, grandes impactos...

Diante de toda grandeza tecnológica, desenvolveram-se as grandes metrópoles, matando o

campesinato, em um salto desregulado ao sem fim.

Enfim começamos o conformismo do estrago...

“Quão mesquinha e grosseiramente nos havemos com a natureza! Não poderíamos ter um labor

menos grosseiro”. (H. David Thoreau, A desobediência civil).

Gandhi se preocupava com o ambiente, o unificar, o Mahatma, a nossa grande alma. O unir-se

com a natureza, mas isto já era um pensamento romântico diante da realidade.

Buscando a renovação na revolução, começa a era “Pour une planète plus bleu.”

Em maio de 68, os respiros de uma sociedade jovem marxista, cheia de energia invadiram Paris

em uma serie de grandes movimentos que borbulharam em diferentes contornos da relação

social com o poder: hippies, feminismo, black power, o pacifismo, “pílula”, drogas, rock and roll,

tropicalismo e etc. em uma conjuntura de regimes militares e de Guerra Fria com grandes riscos

atômicos. Nasce nesta era a marca de movimentos minoritários e alternativos.

“Seis fatores em particular parecem ter desempenhado um papel na mudança: os efeitos da

afluência, a era dos testes atômicos, o livro Silent Sring, os avanços nos conhecimentos

científicos e a influência de outros movimentos sociais.” ( Jonh McCornick, Rumo ao Paraíso: a

historia do movimento ambientalista, Rio de Janeiro, 1992)

Em Estocolmo, 72, representa o inicio de um diálogo de países industrializados com os países

em desenvolvimento, e um vínculo do crescimento econômico com a poluição dos bens globais

(ar, água e oceanos). Além de outras conferências importantes realizadas em: URSS 72 e 87, o

estudo Nosso Futuro Comum em Oslo, 83, Carta de Lisboa que foi outra referência para Eco 92.

Em Lisboa, 94, o grupo de estudo chamado “tríade” indicava a falência do instrumento PIB como

elemento de avaliação das riquezas e sua apropriação social e nos indagava como a competição

pode governar nosso planeta, indicando a hegemonia uma solução.

O transcendentalismo pede a volta de uma vida equilibrada? As políticas terão que se render a

nossa realidade, ao nosso mando? Somos o molde gerador de gentilezas?

Tudo apontava para um processo de transformações ainda em curso, que pretendeu lançar para

um futuro imediato, o resgate do sentido e da idéia de indivíduo e comunidade, uma

reconstrução do sujeito singular e plural, contra todo aquele principio da massificação.

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