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Simulacion circuito hidraulico

Handel A. SaracheTrabajo11 de Octubre de 2015

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Página 1 de 12

UNICAMP - FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA

SIMULAÇÃO DE CIRCUITO HIDRÁULICO

Primeiro trabalho de IM452

German Navarrete, Handel A. Martinez e Jan Mateu

                                        Prof. J .R. Figuereido

Primeiro semestre de 2013


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Sumario

1. Definição do problema         4

1.1 Dimensionamento do sistema        4

1.2 Dimensionamento dos dutos        5

1.3 Acessórios        6

1.4 Esquema do circuito        7

1.5 Perdas de carga        7

1.5.1 Trocadores de calor        7

1.5.2 Torre de resfriamento         7

1.5.3 Válvulas globo        8

1.5.4 Acessórios        8

2. Justificação da alternativa escolhida        9

3. Simulação        9

3.1 Procedimento de simulação        10

3.2 Resultados        11

3.2.1 Situação 1        11

3.2.2 Situação 2        13

3.2.3 Situação 3        13

4. Conclusões        14

5. Bibliografia        15

ANEXO I. Código computacional        16

  1. 1. Definição do problema        

No presente trabalho é estudado um circuito hidráulico com finalidade de alimentar um conjunto de 2 trocadores de calor tipo A e 4 trocadores tipo B, todos em paralelo. A vazão de cada trocador pode ser controlada por uma válvula de globo, colocada à sua jusante. A água, armazenada no reservatório R1, é bombeada pela bomba B para passar através dos trocadores. A água é reutilizada após passar por uma torre de resfriamento (TR). Uma válvula de bóia no reservatório R1 controla a entrada de água para compensar a evaporação na torre.

Dados do projeto:

  • 2 trocadores A: um passe de 120 tubos com diâmetro interno 30 mm, comprimento 2 m, vazão de projeto (máxima) 80 L/S.
  • 4 trocadores B: dois passes de 180 tubos cada, com diâmetro interno 30 mm, comprimento 3 m, vazão de projeto (usual) 120 L/s.
  • Bombas disponíveis: H=(10F)-(1F)G-(2F)G2. [H]=m; [G]=m3/s. F=múltiplos de 0,5.
  • Válvulas globo: o fator de perda localizada (k) é :válvula totalmente aberta: k=0,9; válvula ¾ aberta: k=13,0; válvula ½ aberta: k=36,0; válvula ¼ aberta: k=112,0.

A seguir é mostrado um esquema do sistema hidráulico em analise.

[pic 1]

  1. 1.1 Dimensionamento do sistema

Como pontos de partida para o dimensionamento do circuito hidráulico são definidas quatro longitudes características, esquematizadas na fig.1.

1. A0, longitude do duto definida da saída da bomba até o inicio da ramificação, 15m.

2. A1,...,A6, longitudes dos dutos correspondentes a cada branca de trocadores, 6m.

3. A7, longitude do duto desde a ramificação até a entrada da TR, 15m.

4. A8, longitude do duto desde a saída da TR até o R1, 10m.

  1. 1.2 Dimensionamento dos dutos

A tubulação é projetada com o critério de velocidade admissível, para o qual tomamos uma velocidade de 1,2 m/s (Nayyar, 2000).

O diâmetro de desenho determina-se segundo a seguinte equação:

[pic 2]

Onde:

: É a vazão de água que circula a través da tubulação em m3/s.[pic 3]

:É a velocidade de desenho em m/s[pic 4]

Tabela 1. Determinação dos diâmetros adotados para os dutos do sistema

Tubulação

RAMO

Qmax (l/h)

Velocidade de desenho
(m/s)

Diâmetro desenho (m)

Diâmetro desenho (mm)

D interior (mm)

D nominal
(mm)

V real
(m/s)

A0

2304000

3,0

0,521

521

539,75

550

2,80

A1

288000

3,0

0,184

184

202,72

200

2,48

A2

288000

3,0

0,184

184

202,72

200

2,48

A3

432000

3,0

0,226

226

254,51

250

2,36

A4

432000

3,0

0,226

226

254,51

250

2,36

A5

432000

3,0

0,226

226

254,51

250

2,36

A6

432000

3,0

0,226

226

254,51

250

2,36

A7

2304000

3,0

0,521

521

539,75

550

2,80

A8

2304000

3,0

0,521

521

539,75

550

2,80

Depois de obter o diâmetro de desenho deve-se selecionar o diâmetro nominal da tubulação a partir das tabelas dependendo do material selecionado. Deve-se verificar que o diâmetro interior seja efetivamente maior que o diâmetro de desenho.

Finalmente se determina a velocidade real para cada tubulação para obter a perda de carga distribuída.

[pic 5]

Onde é o diâmetro interno da tubulação selecionada.[pic 6]

[pic 7]

Onde f é o fator de atrito de Darcy e pode ser calculado com a seguinte relação dada por Churchill (1977):

[pic 8]

Onde

[pic 9]

e

[pic 10]

Tabela 2. Determinação das perdidas de carga distribuídas

RAMA

Qmax (l/h)

D interior (mm)

Largo
(m)

V real
(m/s)

Re

ε (mm)

Coeficiente de atrito

ΔH (m) distribuida

A0

2304000

539,75

15

2,80

1509724

0,05

0,0131

0,1452

A1

288000

202,72

6

2,48

502470

0,05

0,0162

0,1501

A2

288000

202,72

6

2,48

502470

0,05

0,0162

0,1501

A3

432000

254,51

6

2,36

600330

0,05

0,0155

0,1036

A4

432000

254,51

6

2,36

600330

0,05

0,0154

0,1030

A5

432000

254,51

6

2,36

600330

0,05

0,0154

0,1030

A6

432000

254,51

6

2,36

600330

0,05

0,0154

0,1030

A7

2304000

539,75

15

2,80

1509724

0,05

0,0132

0,1463

A8

2304000

539,75

10

2,80

1509724

0,05

0,0131

0,0968

  1. 1.3 Acessórios

Para um melhor funcionamento do sistema são agregados diferentes tipos de acessórios. Esses são:

  1. Filtros, antes de cada trocador assim como antes da bomba é colocado um filtro para assegurar que a água entrando no dispositivo esteja livre de partículas que poderiam dificultar o desempenho dela.
  2. Válvula esférica.
  3. Válvula de retenção.
  1. 1.4 Esquema do circuito

A figura 2 apresenta um esboço do sistema com as longitudes e diâmetros dos dutos escolhidos e uma representação dos acessórios colocados.

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