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MARX "MANUSCRITOS ECONOMICO-FILOSÓFICOS"


Enviado por   •  13 de Octubre de 2013  •  761 Palabras (4 Páginas)  •  269 Visitas

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FICHAMENTO

MARX “MANUSCRITOS ECONOMICO-FILOSÓFICOS”

RESUMO:

Primeiramente o capítulo discorre sobre o paralelo que é o que o dinheiro representa em relação as coisas que existem em decorrencia do que sentimos. Assim, o dinheiro só se afirma enquanto obejto de desejo do que sentimos.

Assim, o dinheiro faz o intermédio entre a necessidade e e o objeto. Ele é a ligação que vai além da necessidade, que vai pela simples vontade de alguma coisa.

Desta maneira, nas relaçoes humanas o dinheiro se inseriu como um elemento capaz de intermediar e interferir nas caracteristicas naturais do homem e sua essencia. Ele é capaz de reverter qualquer qualidade do homem, mesmo que este homem n seja caracterizado em sua personalidade por tal qualidade. Como Marx exemplifica ao citar Shakespeare, o dinheiro é capaz de transformar pessoas medrodas em valentes, pessoas velhas em jovens, etc. Significa que ele é capaz de se sobresair diante das caracteristicas individuais transformando qualquer “ser” no seu contrário. Para ilustrar, segundo Marx

“Eu, que mediante o dinheiro tudo posso a que o coração humano aspira, não possuo todas as capacidades humanas? Não transforma meu dinheiro, então, todas as minhas incapacidades em seu contrário?”

Ainda,

“O dinheiro é a inversão geral das individualidades, que as transforma em seu contrário e que adiciona às suas propriedades, propriedades contraditórias”.

Ainda, sobre o dinheiro ser algo que não pertence ao homem, mesmo não sendo uma necessidade natural, ele é capaz de transformá-lo. Como diz Marx,

“O que não posso como homem, o que não podem minhas forças individuais, posso através do dinheiro. O dinheiro converte assim todas essas forças essenciais naquelo que em si não são, isto é, em seu contrário”.

Ora, se o dinheiro é capaz desta transformação, ele é capaz de subverter o homem. O que eu sou pode ser determinado pelo dinheiro e não por minha individualidade.

Voltando a Shakespeare, vale a observação de que uma das propriedas do dinheiro é sua característica de ser uma “divindade visível” pois ele é capaz de transformar tudo como um deus, ainda que sendo um objeto palpável.

Sobre a diferença entre a demanda efetiva baseada no dinheiro e a demanda sem efeito, Marx coloca:

“Baseada em meu carecimento, minha paixão, meu desejo, etc.., é a diferença entre o ser e o pensar, entre a pura representação que existe em mim e a representação tal como é para mim enquanto objeto efetivo fora de mim”.

Assim, poderíamos dizer que a única coisa que verdadeiramente efetiva a vocação do homem é o dinheiro pois ele transforma algo real em representação e

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