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La Teoría del Fordismo


Enviado por   •  25 de Mayo de 2015  •  Ensayos  •  963 Palabras (4 Páginas)  •  213 Visitas

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Henry Ford (1863-1947) foi um empresário norte-americano, o fundador da Ford Motor Company. Foi o primeiro a implantar a linha de montagem em série na fabricação de automóveis. Foi um grande inventor, responsável por 161 patentes. Henry Ford nasceu em Springwells, nos Estados Unidos, no dia 30 de julho de 1863, era descendente de belgas e irlandeses. A experiência de Ford com as máquinas começou na fazenda do pai, onde trabalhava na manutenção dos motores. Seu negócio era a mecânica. Com 16 anos, após a morte da mãe, mudou-se para Detroit, onde trabalhou como aprendiz em diversas oficinas.

Depois de reunir dinheiro para estabelecer-se por conta própria, com uma fábrica de arados a vapor, viu seu negócio não dar certo, não conseguia vender seus arados. Voltou à condição de mecânico, trabalhando na Edison Illuminating Company. Por volta de 1888, demitiu-se do emprego, decidido a tornar-se fabricante de automóveis. Nesse mesmo ano, casa-se com Clara Jane Bryant, o casal teve um único filho, em 1893, Edsel Bryant Ford.

Henry Ford conseguiu dinheiro e montou sua primeira oficina no subúrbio de Detroit. A instalação era precária, mas foi dali que saiu seu primeiro “quadriciclo”, que consumia pouco e desenvolvia uma velocidade razoável. O primeiro passo estava dado, mas a intenção de Ford era produzir um carro grande para conduzir a família.

Em 1903, junto com alguns amigos fundaram a Ford Motor Company, que trabalhando pelo processo de padronização lançou seu primeiro carro: o “Modelo A”, de dois cilindros. O sucesso foi rápido, logo a empresa produzia 100 veículos por dia. Com esta força em ação na linha de produção, com o dinheiro consolidado comprou as ações dos investidores e sozinho passou a fabricar um só modelo: o “Modelo T ou Ford Bigode”, que foi posto no mercado em 1908, ao preço de 850 dólares, como ficou conhecido com o preço bem mais barato, restava inventar um modo de montar um carro atrás do outro, sem parar, foi exatamente isso que Ford fez, criando a linha de montagem – um processo que revolucionou a fabricação de automóveis. Graças a montagem em série, em 1925, um novo Ford ficava pronto em 15 segundos.

O modelo foi inicialmente utilizado na indústria automobilística e trouxe redução de tempo e de custo em relação ao sistema anterior, que era quase artesanal. No Brasil, foi adotado por grandes empresas na década de 1940. Mas desde os anos 1920 o país já abrigava outra iniciativa de Ford: seringais nas cidades de Fordlândia e Belterra, no Pará, que tinham como objetivo produzir matéria-prima para a fabricação de pneus. As rígidas regras nem sempre foram bem recebidas pelos funcionários, e parte da infraestrutura local chegou a ser destruída (veja a foto abaixo). As cidades foram abandonadas na década de 1940 por causa de pragas nas plantações e, mais adiante, devido às experiências bem-sucedidas de produção de borracha sintética com base em petróleo.

Vendo que outras empresas lhe tomavam parcelas do mercado de carros, Henry Ford acelerou ainda mais a sua produção, eliminou os intermediários, adquiriu florestas, minas de ferro e carvão, ferrovias e até uma frota de navios.

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