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Eixo 1: A existência do OUTRO


Enviado por   •  1 de Junio de 2018  •  Apuntes  •  1.142 Palabras (5 Páginas)  •  59 Visitas

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Eixo 1: A existência do OUTRO

1) Explique o sentido do termo racista apresentando no texto.

O termo racista é um olhar ao outro de uma maneira negativa; seja por ter uma cultura, religião ou língua diferente e acreditando, como distinto aquilo que não reconheço como próprio, então isso incomoda.

   

2) Examine as civilizações apresentadas pelo autor e descreva como essas civilizações representam o outro.

Desde a antiguidade as civilizações representam o outro com o termo “bárbaro” “aquelas pessoas de aparência física insólita e de cultura desconhecida que o homem da época encontrava em suas expedições de conquista eram consideradas como escravos de fato ou potencial como seres inferiores” (Mijail V.Kriukov).

No Antigo Egito o “outro” era aquele estrangeiro diferente devido a sua aparência exterior, a sua cultura, sua nacionalidade e sobre todo a sua linguagem. Àqueles que não moravam no mesmo povoado eram considerados inferiores e por esse motivo eram escravizados e faziam o trabalho pesado.

Para os egípcios, existiam eles, os escolhidos pelos Deuses, e os “bárbaros”.

Na Grécia os “outros” eram definidos como seres inferiores, como “bárbaros” porque não compartilhavam a mesma linguagem e por isso eram escravizados.

Aristóteles define o bárbaro como aquele que é possuidor de pelo menos uma dessas características: estrangeiro, escravo e não falante do idioma grego. Ele acreditava que o bárbaro era naturalmente destinado à escravidão.

Na China os “outros” eram aqueles que moravam fora do Império Celeste, chamados “bárbaros” seres inarmônicos por terem um aspecto, uma cultura, uma forma de vestir-se, costumes, alimentação e uma linguagem diferente. Então os “bárbaros” eram denominados “animais selvagem”.

Segundo as crenças dos moradores da Pérsia eles se achavam o centro do mundo, portanto aqueles povoados que moravam mais longe deles eram considerados “inferiores e selvagens”.

Os pontos que fazem uma união entre as diferentes civilizações é compartilhar um mesmo olhar para considerar ao “outro” como inferior e acreditando na superioridade por ser nativo e não estrangeiro. Eles creem que moram em locais privilegiados, escolhidos pelos Deuses ou pela natureza, além disso, escravizam aqueles que vêm de regiões vizinhas por pertencer a uma cultura ou linguagem diferente.

Eixo 2: Universalidade dos direitos Humanos.

1) Resgate os principais argumentos do texto sobre o conceito de Direitos Humanos.

O principal argumento dos direitos humanos é o “direito à igualdade”, propagou-se pelo mundo ocidental entre as relações de dominante e dominado, que são de uma desigualdade evidente.

Apareceram duas reações dentro das culturas não ocidentais  a primeira foi aproveitar o termo de direito a igualdade para criticar e revelar-se contra a realidade da dominação ocidental , a causa dessa reação surgiu uma segunda resposta aqueles países do terceiro mundo ( não ocidentais) valorizaram o populismo e um nacionalismo mais profundo negando assim a universalidade dos valores ocidentais e ressaltando só os valores indígenas e tradicionais gerando uma sólida existencial cultura e política própria.

2) Qual é a perspectiva apresentada sobre o relativismo cultural.

A origem do relativismo é a ideia do que as civilizações não deviam categorizar-se no conjunto hierárquico coroado pela cultura ocidental, mas como uma série de sistemas específicos com valores de igualdade.

É pretender que a igualdade se manifeste nas maneiras mais matizadas e que cada um dos seus membros possam escolher livremente.

A diversidade deve ter sempre como princípio da igualdade dos direitos. A diferença e independência de uma cultura é a “universalidade” dos direitos humanos

Eixo 3: A conquista do outro.

1) Como é descrita no texto?

A conquista do México, para o autor Tzvetan Todorov apresenta três fatores. Às reticências de Montezuma durante a primeira fase da conquista, às divisões internas entre os mexicanos na segunda, frequentemente acrescenta-se outro fator: a superioridade dos espanhóis em matéria de armas, Os astecas não conheciam a metalurgia, e por isso suas espadas e armaduras eram menos eficazes; as flechas (não envenenadas) não valem os arcabuzes e canhões dos espanhóis; nos deslocamentos, estes últimos são bem mais rápidos: dispõem, em terra, de cavalos, ao passo que os astecas sempre andam a pé e, na água, sabem construir bergantins, cuja superioridade em relação às canoas indígenas têm um papel decisivo na fase final do sítio da Cidade do México; e, finalmente, os espanhóis, sem saber, inauguram também a guerra bacteriológica, ao trazer a varíola, que provoca muitas baixas no exército adversário.

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