Caso TONY RODERICK
DANIELGOMESCOSTA10 de Febrero de 2012
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Caso TONY RODERICK
• Questão n.º 1:
 PONTOS FORTES:
 Competente.
 Eficaz e eficiente.
 Técnico experiente.
 Pessoa exigente.
 Pessoa ambiciosa.
 Necessita de desafios.
 Pessoa perfeccionista.
 Excelente formador de equipas.
 Tony trata-se de um gerente produtivo.
 PONTOS FRACOS:
 Mau gerente.
 Pessoa impulsiva.
 Profunda falta de liderança.
 Trata-se de um chefe dominante e muito exigente.
 Não dá espaço às pessoas que fazem parte da sua divisão.
 O sucesso pessoal prevalece sobre o sucesso da sua equipa.
 Deficiente comunicação com o seu chefe e equipa.
 É uma pessoa desmotivada e insatisfeita profissionalmente.
 Workaholic - pessoa viciada em trabalho, trabalhador compulsivo.
 Permitiu que a sua actividade profissional interferisse na sua vida pessoal e familiar.
 Como líder de um grupo de pessoas, Tony era uma pessoa demasiado controladora e extremamente intolerante.
• Questão n.º 2:
 Após estudo do caso em analise verificamos que, nesta fase da sua vida, Tony Roderick não sabe muito bem o que deseja da sua vida em termos profissionais. Tony Roderick acabara de completar o Programa de Desenvolvimento Directivo (PDD) na Harvard Business School (HBS), uma vez que, a dada altura da sua vida profissional como gerente de um dos departamentos da sua antiga empresa, sentiu que não possuía as características necessárias para dirigir um grupo de pessoas, tendo-se apercebido das suas dificuldades e limitações nesta área. Contudo, Tony era uma pessoa bastante ambiciosa e produtiva, caracterizado por uma enorme compulsão para o êxito e concretização pessoal, com obtenção de resultados objectivos. Tony Roderick encontra-se assim num momento vital de reflexão em relação ao seu futuro profissional.
 Na minha opinião, Tony deve-se aperceber dos seus pontos fortes e limitações, motivos e valores, competências e motivação, antes de tomar qualquer decisão em relação à sua nova opção profissional.
Caso a opção passe por ficar na Alleron, esta significaria encarregar-se de um grupo de quase 70 técnicos num dos departamentos da anterior divisão da sua antiga empresa. Existem inúmeras vantagens associadas a esta opção, uma vez que, Tony conhece melhor que ninguém o funcionamento, operação e área de negócio da empresa, e continuaria a exercer funções semelhantes às anteriores, para as quais têm uma elevada experiência e conhecimento. Depois de doze anos na divisão de I&D da Alleron, com um desempenho formidável como gerente da sua divisão, Tony tem uma excelente reputação não só na sua anterior empresa, como em toda a indústria, resultante da sua competência técnica elevada. Trata-se de uma empresa de renome líder em tecnologia, com um volume de vendas muito significativo. A opção por ficar, seria de certo modo aliciante, uma vez que, iria implementar o seu próprio plano, feito por ele quando ele estava no Departamento de Planeamento, antes de tirar o PDD em Harvard. Contudo, também existiriam inúmeros inconvenientes caso optasse por se manter na Alleron, uma vez que, os “vícios” no seio do seu departamento encontravam-se de certo modo enraizados, resultantes da sua postura e personalidade profissional demasiado exigente e absorvente, na qual estava habituado a assumir a responsabilidade e dominar o trabalho de todos os técnicos da sua anterior divisão, sendo incapaz de delegar e apostar na criatividade e competência de cada um dos seus colaboradores. Antes de decidir interromper a sua actividade profissional e ir para Harvard, Tony tinha percebido que não estava a ser um bom gestor, especialmente após os comentários do seu chefe e colegas e, principalmente, devido à explosão de um de seus subordinados, que o fizeram ver a realidade de suas limitações. Caso optasse por ficar na Alleron, Tony teria também de continuar a lidar com Al Bosh, seu antigo chefe de divisão, com o qual tinha uma relação pessoal e profissional com antecedentes de certo modo problemáticos. Concerteza, devido ao facto de continuar a trabalhar com os mesmos colegas e dirigente, Tony continuaria de certo modo desmotivado e insatisfeito profissionalmente, independentemente do seu trabalho ser ou não reconhecido.
Na eventualidade
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