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Eutanásia - Reporte


Enviado por   •  4 de Abril de 2016  •  Apuntes  •  2.714 Palabras (11 Páginas)  •  164 Visitas

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Eutanásia

Pedro Miguel Sales Martins David

Índice

Introdução

3

Conceitos e definições

4

Definição

4

História

4

Classificação

5

Eutanásia Direta

5

Forma ativa

5

Forma passiva

5

Eutanásia Indireta

6

Tipos de eutanásia ativa

7

Injeção letal

7

Inalações gasosas

7

Doses letais

7

Tipos de eutanásia passiva

7

Inanição

8

Desidratação

8

Retirar tratamentos

8

Diversos aspetos sobre a eutanásia

9

Medicina á frente da eutanásia

9

Visão católica sobre a eutanásia

10

Argumentos da eutanásia

11

Argumentos a favor

11

Médicos

11

Jurídicos

11

Argumentos em contra

12

A atual discussão sobre a eutanásia

12

Conclusão

13

Índice

14

Introdução

Vou-me referir a um tema tão complicado e interessante como é a eutanásia, um assunto com grande carga emotiva na sociedade do tipo emotivo. Isto faz referência a um bom morrer, o que, desde o meu ponto de vista se entende como uma morte digna sem sofrimentos necessários e na condição que cada caso o permita.

É possível que se pratique em vários países do mundo de forma escondida assim como no nosso, sendo este um problema na história da humanidade nas quais se confrontam diversas ideologias.

Tendo procurado diversos artigos, minhas ideologias e um mundo de casos (notícias), vou falar de diversos temas os quais acho importante, tais como o aspeto psicológico, o como aceitar a própria morte, a parte médica, moral, etc.

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Conceitos e definições

Definição

O termo eutanásia deriva do grego: “eu” (bom) e “thanatos” (morte).

A eutanásia é a ação ou inação feita para evitar o sofrimento a pessoas que estejam próximas à sua morte, acelerando esta já seja sem a pessoa saber, com ou sem a aprovação dela. Pode-se considerar também como o ato de morrer sem experimentar dor.

Também se pode chamar de morte piedosa, mas esta deve acontecer com um pedido consciente e expresso da pessoa.

Esta responsabilidade tem o pessoal médico ou familiares, amigos do doente, provocando a morte imediata com a finalidade de evitar um sofrimento insuportável ou o prolongamento artificial da sua vida. Para que a eutanásia seja considerada como tal, a pessoa deve padecer de uma doença terminal ou incurável e o pessoal médico tem de contar expressamente com o consentimento dela.

A história da eutanásia

Eutanásia não é um assunto novo. É um problema que existe em toda a história da humanidade e o qual se enfrentam diversas ideologias.[pic 3]

Na antiga Grécia a eutanásia não representava problemas morais, o conceito da vida era diferente. Uma má vida não era digna de ser vivida e por tanto a eutanásia não provocava grandes discussões.

Foi Hipócrates quem proibiu aos médicos da época a eutanásia ativa e a ajuda para cometer suicídio.

Foi durante a idade média houve mudanças quanto ao conceito da morte e o ato de morrer. A eutanásia, o suicídio e o aborto através do ponto de vista da igreja católica era considerado pecado pois a pessoa não podia dispor livremente sobre a vida que foi dada por Deus.

Com o passar dos séculos e a modernização termina o pensamento medieval e a perspetiva cristã deixa de ser a única.  A saúde já existe através da ciência natural e a medicina.

Hoje, se considera a eutanásia a ação por a qual uma pessoa que sofre de uma doença incurável ou irreversível, com dor insuportável, incapacidade cerebral, se lhe retira o sustento que ainda lhe fornece vida, provocando-lhe a morte.

Classificação

Eutanásia Direta

Tem duas formas e baseia-se em adiantar a hora da morte no caso uma doença incurável. [pic 4]

Forma ativa:

Consiste em provocar uma morte indolor a pedido do doente quando se é vitima de uma doença incurável seja ela progressiva ou gravemente invalidados. Os casos mais frequentes aparecem estes pedidos é o cancro ou o HIV. Nestes casos se recorre a substancias especiais mortíferas como a sobredose de morfina.

Caso não fosse assim outra substancia mais passiva seria agonizante e seria considerado homicídio.

Entende-se matar com piedade “compaixão”.

É relevante em uma pessoa que decida morrer livremente ter plena consciência de decidir. Um inválido ou um menor não podem decidir livremente, assim será um problema jurídico que só valida com o consentimento de representantes legais para consentir esta questão ou então tornar-se-á um delito criminal.

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